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"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." Fernando Pessoa

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Uma sessão ideal!


Ele chega por trás, me puxa pelos cabelos, olha em meus olhos, eu desvio, suas botas me parecem extremamente interessantes em meio a tanta tremedeira. Sem nem mesmo perceber ele me solta e meus braços já estão atados em minhas costas, mantenho os olhos na bota, uma vara atrás dos joelhos, plat!!! Caio ao chão.

- Olhou tanto agora lamba

Lambi, fiz com gosto, meio desajeitada, praticamente lustrei aquelas botas pretas que tão habituada estou a olhar.



Cabelos de novo, me pôs de pé empurrou na parede, soltou minhas mãos e me fez subir em uma cruz quando vi minhas mãos estavam imóveis acima de minha cabeça. Plat, plat, tapas e mais tapas pernas abertas e disponíveis, tornozeleiras a postos corpo imóvel para o sádico prazer.

Ainda com olhos para o chão escuto passos, zíper da bolsa de utensílios e brinquedos se abrindo, antecipação e nervosismo tomam conta. Silencio, sempre silencio, parte de minha tortura psicológica.

Ele retorna e começa sua diversão, um clamp em cada mamilo devidamente colocado, e posteriormente ajustado ao ponto de uma careta, uma fileira de prendedores descendo embaixo de cada seio, clamps nos lábios vaginais e uma sequência de prendedores descendo pela coxa interna, por fim uma borboleta disposta em meu clitóris naquele momento desligada. Enquanto meu nervosismo crescia com cada brinquedo, ele sorria em pensar na diversão que eles lhe trarão.



Um plug, lubrifica bem devagar na minha frente e no momento em que vai introduzir liga a borboleta no máximo,teria pulado se fosse possível, quase gozo quando insere em um único movimento, mas antes que fizesse, mais uma vez o brinquedo é desligado e minha tortura continua.

Cane começou bem devagar nos seios e coxas, começa a acelerar deixando pequenas tiras vermelhas, pega uma vela pinga um pouco nos seios e enquanto me contorço vai pintando minha barriga e coxa, borboleta liga de volta, cane com mais intensidade, uma fileira de clamps da coxa é retirada antes mesmo que pudesse absorver a dor o cane se torna mais intenso e o vibrador é posto na maior intensidade, quase gozando, desliga. 

Processo se repete na outra coxa, barriga de ambos os lados, a necessidade se faz extremamente intensa ele pega o chicote e começa um spanking forte nas coxas, virilha e seio sempre desligando o maldito vibrador quando a ponto de gozar.

Me solta, nesse ponto estou chorando, implorando para que termine comigo ele apenas me vira, suspende amarra para poder dar atenção para minhas costas.



Começa com as velas pinga desde a parte superior até acima da bunda, depois nas coxas terminando com as solas do pé. Com a cane se diverte um pouco nos pés enquanto imploro por misericórdia antes de marcar minhas costas e bunda com seu chicote, enquanto se regozija em minha dor e frustração por não ter conseguido ainda o tão almejado gozo.



Me solta novamente, coloca de joelho e com suas cordas me imobliza naquela posição, tento mas não consigo vê-lo, tudo que penso é que não agüento muito mais daquela tortura, escuto preservativo abrindo e me acalmo, ele se coloca atrás de mim e me toma como um animal, aquela tortura não foi só minha afinal, ele também estava desesperado pelo final, mais uma vez a borboleta se liga, ele aperta mais um pouco os clamps que tinham restado em meus mamilos, e enquanto me toma me asfixia e dessa vez quando prestes a gozar diz em meu ouvido

- Goza agora

E eu faço, muito, assim como ele. Terminado ele me solta me leva até o banheiro, me coloca no box de banheiro e despeja aquilo que necessita em minha boca e corpo. Simplesmente diz

- Se limpe

Da as costas e vai embora, me deixando, humilhada, feliz e satisfeita.